sexta-feira, 16 de julho de 2021

Cavalos Selvagens, um romance arrebatador de Silas Corrêa Leite, em um novo livro diferenciado e, aqui e ali, assustador, leia e voe

 


Lançamento

Cavalos Selvagens, o novo romance de Silas Corrêa Leite, de novo surpreende, cativa, emociona.

“...quem somos nós, autointitulados humanos, senão meros cavalos passando de mão em mão e servindo como veículos para que a vida possa escorrer por meio de nossas existências? – Roberto Damatta

-Como em seus outros diferenciados romances anteriores, o polímata Silas Corrêa Leite de novo se supera. Seu novo livro, bancado pela LetraSelvagem (SP) e Kotter (PR) - Editoras que inauguram parceria de coedição - começa como se em um thriller desesperado e assustador, já iniciando a própria dicotomia que funda a obra como um todo, feições entre a vida morrendo e a morte nascendo, nesses entremeios o medo, o desespero, revisitanças, mais doces e amargas memórias, passagens de vidas a limpo, a corrida contra o tempo, desvãos de almas, tudo isso partindo de uma doença fatal, da capital, para o interior, mais precisamente Itararé, sudoeste do Estado de São Paulo, divisa com o noroeste do Paraná, e ali finca-se o palco do romance em que o cavalo selvagem pode ser apenas uma metáfora de tudo o que somos, como em Hamlets, carnicentos e afins. Diz o rock Cavalos Selvagens “A infância é algo fácil de viver(...)/Você sabe que não posso deixar você deslizar pelas minhas mãos(...)/Cavalos selvagens não conseguiriam me levar embora(...)/Eu assisti você sofrer uma dor lancinante(...)/Nenhuma saída ligeira ou falas nos bastidores(...)/Podem me fazer sentir amargurado ou lhe tratar com grosseria - Wild Horses, (Composição de Keith Richards / Mick Jagger).

O livro em si, como se sob o foco dessa música, quando o autor, mais dez anos atrás escreveu esse romance que, como todas as obras dele, partem de um situação inusitada, crucial, quando não fatal, para o desenvolver do enredo como um devaneio de jorros neurais criando em disparada; como em Cavalos Selvagens romance que, mais uma vez, revela o escritor, blogueiro, professor e escritor premiado, surpreendendo pelo estilo, também ele mesmo um cavalo selvagem, nessa manada contemporânea de idiotas entre hordas fascistas em tantos estábulos de uma manada alienada. Nesse romance meio macunaímico pelas reviravoltas, narrativas sobre uma vida que vai findar, uma vida que acaba de nascer, e nesse prisma Silas Corrêa Leite focaliza o fio da trama, e vai tecendo rumos romance a dentro, o local ermo, a vida se esvaindo, o sangue de seu sangue que brota no rancho ermo sem recursos, uma charneca, e o personagem principal, um executivo sedentário que nem sabe fritar um ovo ou lavar um lenço, tem que cuidar de um recém-nascido, perseverar e preservar a vida do único remanescente de seu clã na face da terra, condenado que está. Como não se perturbar lendo, como não acompanhar a arte do escritor, ora a galope nas circunstancias terríveis e terminais, ora amansando a fera do momento, como parte do rebanho. No prefácio, o reconhecido literato, Joaquim Maria Botelho (ex-diretor da UBE-União Brasileira de Escritores) já bota água na fervura, bota fogo no chão, e apresenta o livro e o escritor dizendo, entre outras coisas: “O texto de Silas Corrêa Leite não é texto de quem vai à esquina, comprar fósforos para acender o candeeiro, com tempo, antes que escureça. É texto de quem vai longe, num andamento agalopado, meio frenético até, levar uma notícia que não pode esperar. Nessa corrida, é como se o exagero de ar batendo na cara da gente sufocasse, de tanto pensamento, de tanta reflexão, de tanta posição tomada. O leitor é o cavaleiro, no lombo dessa narrativa de aparente atropelo(...). No caminho, a cavalgada solitária leva a meditações e faz a realidade transitar para o sobrenatural. E surgem as assombrações, os medos atávicos que nos perseguem desde as cavernas mal iluminadas, antes da invenção do fósforo e do candeeiro. E lá se vai o mensageiro, metido em suposições e mistérios”. Prepare-se: você vai entrar nesse livro, ou, nessa baia, por assim dizer, e se sentir sobre o cabresto da leitura e o pelego das contações, talvez também se revelando um cavalo garraio se olhando no espelho da espécie, nas aparências que ficam, que foram, que virão. CAVALOS SELVAGENS é isso: um romance para você montar nele e curtir a narrativa, pois a “vidamorte” mesmo pode ser só isso, uma corrida contra o tempo, contra o tal final feliz em que todos morrem, já que o que o maior desfecho pode ser um páreo duro de saber, mas bonito de se ler e se situar, se sentido parte do cocho que, afinal, pode ser isso que rotulam de existir. Temos, dessa forma, num romance ultra contemporâneo e pós-moderno, drama e suspense reunidos em um só livro... quando a morte é o grande eixo da trama, talvez seja melhor desmontar da pose e pegar gosto na cavalgada da leitura.

Clarice Lispector disse: “O mistério do destino humano é que somos fatais, mas temos a liberdade de cumprir ou não o nosso fatal: de nós depende realizarmos o nosso destino fatal. Enquanto que os seres inumanos, como a barata, realizam o próprio ciclo completo, sem nunca errar porque eles não escolhem. Mas de mim depende eu vir livremente a ser o que fatalmente sou. Sou dona de minha fatalidade e, se eu decidir não cumpri-la, ficarei fora de minha natureza especificamente viva. Mas se eu cumprir meu núcleo neutro e vivo, então, dentro de minha espécie, estarei sendo especificamente humana. (in, “A paixão segundo GH”)

Eis o romance CAVALOS SELVAGENS, eis a fatalidade romanceada entre a ração, a razão e o chicote da vida abrindo veredas, trilhas, iluminuras, vertentes e histórias cavalares.

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BOX:

Link para compra e informações sobre o autor e o livro:

 https://kotter.com.br/loja/cavalos-selvagens-silas-correa-leite/

Kotter Editorial

Rua das Cerejeiras, 194 – Curitiba, Pr

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quinta-feira, 14 de março de 2019

O MARCENEIRO, A ÚLTIMA TENTATIVA DE CRISTO, ROMANCE DE SILAS CORREA LEITE


O MARCENEIRO, A ULTIMA TENTATIVA DE CRISTO

Novo romance polêmico e diferenciado de Silas Corrêa Leite – Editora Viseu, Pr, 2019

Ao ler o novo - e de novo polêmico e de novo diferenciado - romance (místico, ecumênico, religioso?) “O MARCENEIRO, A última Tentativa de Cristo”, Editora Viseu, 2018, de Silas Corrêa Leite, a primeira coisa que nos vem à mente é uma frase de Friedrich Nietzche: “A verdadeira questão é: quanta verdade consigo suportar?”. Simples assim. O livro, segundo o autor, é do final do ano 2.000, com aquela história do tal bug do milênio, o mundo iria acabar, coisa assim, e ele escreveu este despojo para não dizer que não era capaz de escrever um romance, principalmente se mirando o livro Memorial de Maria Moura, de Raquel de Queiroz, quando então se decidiu que, se aquele era um romance contemporâneo, atual, também poderia bolar um. Deu nisso. Um desafio? Um braço quebrado, engessado, outro com problema, pois pegou uma velha maquina remington, botou papel de formulário contínuo, e, feito um surto-circuito – psicografado? Jorro neural? -  por quinze dias, a média de doze horas por dia, de licença médica, macetou o começo, meio e fim do projeto então se formalizando. Às vezes, confessa, aqui e ali, numa parte emocionante e elevadora, do registro que punha para fora, sentia que, madrugada a dentro, a sala do apartamento da Alameda Barros onde morava no bairro de Santa Cecilia como se iluminava, e ele, que tem medo de fantasma, de espírito, feito um bobo, parava assustado e chamando a esposa, acendia todas as lâmpadas do lugar, quando ela assustada, mas já o conhecendo, perguntava:

-O que você está fazendo?

-Estava escrevendo sobre Jesus, dizia ele.

Ela então entendia, e respondia:

- E você quer escrever sobre Jesus sem iluminação de algum lugar? Quem procura, acha...

O livro saiu. Uma cunhada católica que morava com o poeta em tempos de retiro, leu e chorou várias vezes ao entrar no calhamaço que era a obra datilografada e cheia de erros de datilografia, claro. Ela comentou aqui e ali, sobre o cunhado louco, escrevendo um livro sobre Jesus, a coisa vazou. Um dia apareceu na casa do poeta – ele contando – um sr da Federação Espírita que pediu se podia dar uma passada de olhos no livro. Leu correndo as páginas iniciais, caçou o meio, quase chegou ao fim e saindo-se assustando, disse: -Você é médium. Eu volto. Voltou dia depois com um contrato sobre o livro, para o autor assinar, passando todos os dos direitos, mantendo o nome, com um prefácio lá dele, coisa e tal, todos os direitos da obra para a Federação, e argumentou:

-Vai vender muito, ótimo livro, você ficar conhecido, famoso. Um dia finalmente vai se tocar que é médium por escrever assim feito um louco, vai nos procurar, daremos os ensinamentos finais, etc. e tal.

O escritor pensou com seus borbotões: E se eu assinar, lançar, etc e tal, e um dia descobrir que não era isso e aquilo, me arrepender, e ficar a obra no limbo entre as que escrevi, vou escrever, pretendo criar? Refugou. De lá para cá o livro teve algumas releituras do autor, mudou aqui e ali, algumas “profecias” do livro se cumpriram, algumas revelações do livro aconteceram. Enviou o livro para algumas chamadas grandes editoras do eixo Rio-SP e nada, alguns devolveram, outras nem isso, poucas justificaram, houve até diretor editorial que reclamou que o Brasil tinha muitos escritores e poucos leitores. O livro ficou perdido. Fermentando? Maturando? Decantando. Era preciso? Afinal, tempos depois, o escritor quebrou o chamado impacto de primeiro momento do primeiro livro, ganhou prêmios, saiu na mídia, criou depois o primeiro livro interativo da web, que tempos depois virou tese de mestrado e doutorado, foi destaque na chamada grande mídia, inclusive televisiva, quando se viu, O MARCENEIRO ficou esquecido. Depois de mais de vinte livros lançados, entre polêmicos, diferenciados, perigosos, etc. e tal, um dia teu um clic e o autor resolveu correr atrás. Pagou para datilografarem melhor o grosso livro, corrigiu, alterou errinhos datados, acertou nomes e citações, e mandou para várias editoras. Todas aprovaram, elogiaram, até de Portugal e da África, mas queriam o livro alterado aqui e ali, e mesmo que o autor comprasse metade da produção, tipo por demanda, mas o autor quase bancando tudo. Também sentiu, o escritor aqui e ali, uma preocupação com alterações de alguns aqui chamados totens, citados no livro de mais de 380 pgs, como se o livro de per-si incomodasse impérios, reinos, regras formais, mexesse em casa de marimbondos, por ser polêmico, inspirador, verdadeiro e principalmente diferenciado e revelador. Quem tem fé voa, disse Dias Gomes. Por essas outras batalhas, finalmente agora, corrigido, acertado, nada excluído, aliás, acrescentado, o livro foi aprovado pela Editora Viseu do Paraná e está no prelo. O Marceneiro ganhou capa, orelhas, correções, miolo, formatação legal, e agora vai sair. Demorou, ganhou peso, sofreu crivos. Valeu a pena.  Acabou saindo depois de um outro escrito depois, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS, que, junto com um outro inédito da mesma lavra e veio compõem uma trilogia por assim dizer ecumênica. Os três juntos dariam uma bela novela ou minissérie. Sonhar pode? Enquanto o terceiro não saiu, o ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS, romance, corre à venda no site da Kotter Editora  E entre tantos livros do autor, está no site Amazon, inclusive junto com Tibete, De quando você não quiser mais ser gente, que já é pós-ecumênico, quase revolucionário, que a crítica especializada da USP classificou de O ARAUTO DO CAOS, e também o romance, Goto, A lenda do reino do Barqueiro Noturno do Rio Itararé, Clube de Autores Editora, considerada a melhor obra do escritor, e por assim dizer pós-pós-moderna. Já pensou? Leia e creia? Você vai se assustar. Como é possível? Tudo é possível ao que crê?  O MARCENEIRO fantástico ou não, tem esse historial todo. Difícil de sair, assustador de ler, vai fazer muita gente não se caber em si. Como é que pode? Vai ser proibido? Censurado?

Kafka muito tempo atrás, já dizia: “De modo geral, acho que devemos ler apenas os livros que nos cortam e nos ferroam. Se o livro que estivermos lendo não nos desperta como um golpe na cabeça, para que perder tempo lendo-o, afinal de contas? Para que nos faça feliz, como você escreveu? Meu Deus, poderíamos ser tão felizes assim se não tivéssemos livros; livros que nos alegram, nós mesmos também poderíamos escrever num estalar de dedos. Precisamos, na verdade, de livros que no toquem como um doloroso infortúnio, como a morte de alguém que amamos mais do que a nós mesmos, que nos façam sentir como se tivéssemos sido expulsos do convívio para as florestas, distantes de qualquer presença humana, como um suicídio. Um livro tem de ser o machado que rompe o oceano congelado que habita dentro de nós. ” (Citação de Kafka, no livro História da leitura, Steven Roger Fischer, p. 285)

O Escritor de Israel, Yuval Noah Harari, autor do polêmico HomoDeus, dizia: "Se adotarmos uma visão realmente ampla da vida, todos os outros problemas e desenvolvimentos serão ofuscados por três processos interconectados:1) A ciência está convergindo para um dogma (dadaísmo) que abrange tudo e que diz que organismos são algoritmos, e a vida, processamento de dados.

2) A inteligência está se desacoplando da consciência.

3) Algoritmos não conscientes mas altamente inteligentes poderão, em breve, nos conhecer melhor do que nós mesmos."

O MARCENEIRO assustador, polêmico, fantástico, diferenciado, ecumênico, religioso ou místico que seja, é isso. Está na hora de acordar quem quer ouvir o chamado da estrada dos caminhos.  “Ainda que eu falasse a língua dos homens//E falasse a língua dos anjos, sem amor eu nada seria//... é só o amor que conhece o que é verdade(...)//. Estou acordado e todos dormem... todos dormem... todos dormem” cantou a banda Legião Urbana de Brasília, DF, na balada quase mantra chamada Monte Castelo, do compositor, cantor e poeta Renato Russo. O MARCENEIRO, a última tentativa de Cristo, vai acordar alguma coisa em você. Ou não. Talvez você já tenha captado a trombeta de Ararat, ouvido os sinais dos tempos, ouvido falar no Cavalo Amarelo do Apocalipse (São João na Ilha de Patmos), escutado o chamado que não quis admitir dentro de si. Toda história é remorso, disse Drummond. De que lado da verdade você está, e quando dela pode suportar?

Há um Deus!

E há O MARCENEIRO, A ÚLTIMA TENTATIVA DE CRISTO.

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VACA PROFANA, LIVRO DE CONTOS ESTRANHOS


SINOPSE VACA PROFANA, Microcontos de Silas Correa Leite

Nesses modernos e contemporâneos tempos pós-tudo, de infovias por atacado, criações letrais estão na medida de um tempo que não pode ser perdido. As imagens são rápidas para degustes imediatistas. As palavras como num outdoor são para serem “absorvividas” logo. O twitter instrumentalizou a pressa, mas a arte se preservou e ainda assim resiste, não perde espaço; se apresenta em twittercontos, contículos, microcontos. Uma metralhadora dialética cheia de prosa propriamente dita. Além de cortar os pulsos com poesia, o autor também saca barulhanças e contentezas. Como os tempos são de correria – mas, ainda assim, quem sente, contempla, cria – o autor destila suas nanorrativas em drops mínimos. São achados e perdidos, salvos do alvoroço canibal de uma desvairada Paulicéia sociedade anônima, onde nem tudo que reluz é fêmea. Sim, caras pálidas, viver não é só abanar o rabo. Certamente que uns e outros criam, exercitam o chamado fioterra do surto circuito na sensibilidade, entre os chorumes urbanos de uma grande metrópole de muito ouro e pouco pão. Aprecie com moderação. Afinal, se depois da tempestade vem a leptospirose, viver é só não ser lixo. Que a Vaca Profana dessa vida infame nos proteja das lâminas de contos como “textículos”, enquanto deixamos sangrar nossos vertedouros de chorumes.

 

Minibiografia, o autor de Vaca Profana

 

-Poeta nas horas vagas, criador que vaza neuras e escuridões, o autor Silas Corrêa Leite, cervejetariano e zen-boêmico pela própria natureza, sonha consertar discos voadores, e, como disse no Programa Provocações da TV Cultura, de Antonio Abujamra, “corta os pulsos com poesia”.

-Plantador de incêndios, acredita na arte como libertação, rege aulas, escreve alucilâminas, criou alguns livros diferenciados, ganhou prêmios, consta em antologias e sites de renome, até no exterior. Sua frase predileta é “Feridos Venceremos”.  Vaca Profana é apenas sua insanidade customizada, pois já sacou que, criando, ninguém é normal, e que todos são animais perante lei, até porque, viver não é só abanar o rabo.

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segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

Nascimento de Jesus


Nascimento de Jesus

 

Por Ana Lucia Santana

Às vésperas da vinda de Jesus, o mundo já havia conquistado a sabedoria ateniense e a família romana. Roma conheceu neste período momentos de harmonia, paz e prosperidade, como nunca antes. O Imperador Caio Júlio César Otávio alcança o poder depois do assassinato de seu pai adotivo, Júlio César. Após a morte deste, Roma mergulha em profunda perturbação. Mas logo aparecem os primeiros êxitos de César Augusto ou Augusto, nome adotado pelo governante romano, com a instauração do triunvirato – divisão do poder entre ele e dois amigos de César, Marco Antônio e Lépido. Depois de vários conflitos entre eles, Augusto se torna o senhor de Roma e o artífice de uma era de progresso intenso, com a proliferação de templos e monumentos importantes, a paz se disseminando por todo o Império, até a mais remota província. Artistas e empreendedores se multiplicam pela cidade dos Imperadores, as leis são renovadas e a educação conhece avanços anteriormente desconhecidos. Nesse momento despontam mentes brilhantes e criativas, como Virgílio, Horácio, Ovídio, Tito Lívio, Mecenas, entre outros.

Nascimento de Jesus Cristo. Foto: PixelDarkroom / Shutterstock.com

Nascimento de Jesus Cristo. Foto: PixelDarkroom / Shutterstock.com

É nesse contexto que nasce Jesus Cristo, o Messias anunciado. A concepção de um Messias é historicamente antiga, embora seja sempre associada ao judaísmo. Mas, ao se estudar as religiões antigas, encontra-se em várias civilizações esta crença ancestral. Entre os judeus este conceito aparece entre os séculos IV e III a.C, na literatura que contém as profecias. Na tradição hebraica, portanto, ele é o enviado de Javé, com o propósito de estabelecer no mundo o Reino de Deus. Uma tradição nascida entre os Macabeus, família judaica que, entre 140 a.C. e 37 a.C., liderou uma rebelião contra os selêucidas e deu início a uma dinastia real na Judéia, governando Israel até a dominação romana, acreditava que o Salvador seria o libertador da cidade do jugo de Roma. Mas enquanto o povo aguardava um revolucionário, o profeta Isaías anunciava a vinda de um Messias de natureza espiritual, que nasceria de uma virgem, sofreria terríveis dores e uma morte cruel, para salvar a Humanidade.

O nascimento, a vida e os ensinamentos de Jesus são narrados pelos Evangelhos oficiais, que integram o Novo Testamento. Os apócrifos também apresentam dados importantes sobre o Mestre, principalmente acerca de sua infância, igualmente descrita em detalhes nos Evangelhos de Lucas e de Mateus. Segundo Lc II, o Imperador romano promulgou nesta época um decreto que obrigava todas as famílias a realizarem um recenseamento em suas respectivas terras natais. Maria, que nesta época já estava grávida – concepção supostamente anunciada pelo anjo Gabriel, que lhe teria comunicado que ela engravidaria pela graça do Espírito Santo -, partiu ao lado de José, seu marido, de Nazaré para Belém. A viagem deveria demorar aproximadamente cinco dias e é justamente quando se encontra nesta jornada que Maria entra em trabalho de parto. Todas as hospedarias se encontravam lotadas, e então só resta encontrar abrigo em um estábulo, no qual nasce Jesus, precisamente numa manjedoura – tabuleiro no qual se deposita comida para os animais. O Menino, como era de costume na época, foi envolto em faixas, para que ficasse aquecido e seus movimentos fossem reduzidos.

É nesse momento que alguns pastores que se encontram nas proximidades, zelando por seus rebanhos, são pretensamente abordados por um anjo, que lhes anuncia o nascimento do Messias, e lhes oferece a exata localização da criança. Esta passagem entrou para a história como o episódio dos Reis Magos, que teriam visitado Jesus em seu berço improvisado e lhes levado presentes – ouro, incenso e mirra. Este nascimento é hoje comemorado em todo o mundo pelos cristãos, no dia 25 de dezembro, data fixada para marcar este acontecimento extraordinário – o Natal, festa que celebra a vinda do Messias, e que significa justamente ‘nascimento’.

sexta-feira, 26 de outubro de 2018

O MARCENEIRO, A ÚLTIMA TENTATIVA DE CRISTO, NOVO ROMANCE MISTICO DE SILAS CORREA LEITE


Marceneiro, release – NOVO LIVRO DE SILAS CORREA LEITE

 

O MARCENEIRO, A ÚLTIMA TENTATIVA DE CRISTO, Novo Romance Místico de Silas Corrêa Leite, no prelo

-E se Jesus Cristo já estiver voltado, de novo?...

-E se não tivesse sido reconhecido, e aceito, de novo?...

Tudo é possível ao que crê?

E ao que não crê?

Leia O MARCENEIRO, A última tentativa de Cristo, romance místico de Silas Corrêa Leite

LEIA E CREIA.

Leia e mude suas certezas que não são suas...

-Quando estava ao fim do milênio, e comentava-se sobre o tal BUG DO MILÊNIO:

O tal problema do ano 2000, bug do milênio (ou milénio) ou Bug Y2K[1] foi o termo usado para se referir ao problema previsto ocorrer em todos os sistemas informatizados na passagem do ano de 1999 para 2000. Bug é um jargão internacional usado por profissionais e conhecedores de programação, para se referir a um erro de lógica na programação de um determinado software.

Com base nesse alvoroço anunciado, como depois o tal do meteoro do fim do mundo, e o autor, inédito e eterno escritor emergente, quando não neomaldito, precisando lançar seus livros, escrever um primeiro romance, não titubeou, que ainda dava tempo de escrever antes do mundo acabar, antes do cantado fim de tudo.

Vivia uma situação financeira e pessoal difícil, então se o mundo acabasse resolveria o problema, pensou. Em seguida, sofreu um acidente, ficou com o braço esquerdo quebrado e o braço direito engessado, mas dando para usar um pouco.

Pois, de licença médica, de rotina, como é inquieto e não fica sem trabalhar, ler e escrever, odeia o bendito tédio, arrumou a velha máquina de escrever Olivetti, catou uns papéis de contabilidade, folhas corridas juntas umas nas outras, montou a máquina para só escrever e virar as folhas, rascunhando o que afinal seria o primeiro romance.

Aliás, teimava em saber se saberia como escrever um. Testou-se. Leu O Memorial de Maria Moura, de Raquel de Queiroz, que depois virou minissérie, e pensou: posso escrever um romance como esse. Até melhor do que esse. Pensou e decidiu.

Durante pouco mais de 15 dias, malemal uma mão inteira e poucos dedos da outra, do braço engessado, quase 15 horas por dia, sem parar, tocou o despojo do jorro neural que foi o livro. Às vezes, de madrugada ainda escrevendo, sentia que a sala do apartamento simples e ruim estranhamente se iluminava. Ele parava de escrever assustado. Que bicho estava pegando...

Pois fez o romance inicial, o despojo base, que depois mudaria aqui e ali, melhoraria, daria versão final, fim de 1999. Depois, claro, com computador, etc. e tal, foi mamão com açúcar. Mas o romance empacara. Outros saíram, renderam boas críticas, elogiados, o bendito Marceneiro nadica de nada.

Antes disso, uma parente advogada e carente leu e chorou muito, várias vezes. Correu o assunto, um dia um sr que se dizia da Federação Espírita bateu na casa do poeta, querendo ler o bendito livro, se possível fosse. Ficou quase 12 horas lendo, na casa do autor. Elogios, e disse que voltaria.

Voltaria meses depois, com um contrato, dizendo que o autor era médium, que lançaria o romance ás custas da editora da federação, coisa e tal, era só assinar o contrato, a apresentação ele arrumaria dizendo que o escritor era médium, espirito evoluído, e que usava sua sensibilidade para a literatura, e ali o livro era uma prova vivo disso...

O escritor titubeou. E se não fosse médium como o sr dizia? E se depois quisesse mudar aqui e ali, ou ainda acrescentar as tais profecias, revelações, etc. que o livro despojara? Refugou. Depois do livro formatado, mandou para editoras brasileiras. Como sempre, nem respostas. Mandou para uma da África e outra de Portugal, elogiam e se proporam a lançar o livro, com algumas “alterações” pontuais, mas desde que principalmente o autor comprasse uma certa quantia de exemplares, pagando em Euros.  O autor recuou. Tudo de novo.

Por essas e outras tantos outros livros, ensaios, romances, poesias, contos, microcontos, haicais, etc. trabalhos premiados, um monte no site Amazon, foram lançados, alguns finalistas de concursos de renome, e o Marceneiro nada. Depois o autor escreveu outros dois livros na minha linha, sentido e estilo, um ainda permanece inédito, mas tb deve sair em seguida, tb no prelo (ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS) outro saiu como ebook, no flanco e junto com o primeiro livro interativo da web do autor, trabalho inédito, único no gênero, que foi destaque na grande mídia, inclusive televisiva, e tese de mestrado em doutorado.

Agora também cumprindo um ciclo, depois do Marceneiro deve sair esse outro livro da série, chamado ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS, romance místico também, que compõe a bendita trilogia, além de futuramente pintar no mesmo estilo um livro de Salmos Contemporâneos pintado...

Com esses três livros, saindo o terceiro, o autor já pensa em fazer um curso de roteiro, juntar as três histórias, dos 3 livros, romances, e bolar uma novela. Sim, para uma minissérie na televisão. Talvez valha a pena. Talvez a coisa funcione. Pensando e sonhando isso, filho de maestro de banda e regente de coral, de origem protestante calvinista ortodoxa, depois tendo estudado em colégio de padres, pesquisando outras filosofias religiões e mesmo o budismo (e escreveu o livro/romance TIBETE com essa linha de pano de fundo), até bolar ideias de abertura da tal sonhada mini série, com hinos, clássicos universais, suas composições suas e outras da MPB, e sacras, gospel, composições que poderiam enredar a trilha sonora da a trama da novela/minissérie. Sonhar pode?

Pode ser que seja assim, ou não, quem sabe?

Depois e assim, fica no ar a questão: O que no livro tem que permanecer oculto? O que no livro não podem ser revelados, e contraria interesses, e de quem, de que impérios? O livro vai ser censurado? Vai ser proibido? Por ser diferenciado e polêmico, que interesses iria contrariar?

O que do livro assusta, incomoda?

Por essas e outras, esse depoimento sobre O MARCENEIRO, A última tentativa de Cristo.

Você não vai acreditar. LER ANTES QUE TIREM DE CIRCULAÇÃO?

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E-mail do autor: poesilas@terra.com.br


quinta-feira, 27 de setembro de 2018

EXILIO, POEMA


Poema

EXILIO

Escrever
É meu autoexílio.

Perdoem as ilhas de fantasia.

Vejo o mundo
como um peixe no liquidificador
Vê a mão
Que aperta o botão.

Sou insolúvel.

Escrevendo tiro a aura
Para dançar.

Escrevivo
para existir-me (um pouco melhor)
Numa realidade substituta.

Não me sinto bem,
entre humanos.

Sou um caco de vidro de espelho
no cérebro de minha solidão-coivara.

Às vezes me simplifico
para tentar conviver com os outros.

Tenho medo do humano pouco humano; os outros.

Não procuro rimas. Mas endorfina.
Não escrevo estrofes. Mas placebos.

Que insulina é a POESIA na minha triste amargura?

Existir é tão pouco, não faz sentido...

Preciso tomar comprimidos para acordar?

Leio as vísceras da civilização.
Para isso fomos feitos?

Caço o que fazer. A rotina mente e empareda.

Escrevo feito um surto-circuito. Perdoem os endereços.

Somos todas cobaias do inferno.
Morrer é a única saída.

No exilio de minhas escritas, dissipo escuridões e abismos, e me imanto; me neutralizo...

Às vezes escrever é uma prancha terminal de navio pirata.
Outras vezes ilha, sextante e bússola,
onde me encontro com o que resta,

De minha sanidade possível.

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Silas Corrêa Leite







quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Prefeita Honesta de Itararé Cassada Por Politicos Corruptos de Itararé


Artigo/Livre Opinião

 

Condenação de Uma Prefeita Honesta: A Terceira Vergonha da História de Itararé

 

-Como se diz que o preço de uma democracia de inclusão social é a eterna militância, e, tendo em vista uma mídia abutre, uma justiça tendenciosa e parcial, e vendo políticos do congresso  em que ele mesmo rouba, ele mesmo julga, ele mesmo absorve (como disse Millôr Fernandes), saindo de um tratamento médico e sofrendo por ver um traíra federal ferir a democracia do meu país, em que todos os acusadores, juntos, não valem um fio da história da Presidente Dilma, que foi torturada, sofreu câncer e teve que aguentar o câncer historial de fascistas aliados a coxinhas Hipoglós e uma elite amoral, assustei-me e sofri ainda mais com isso, vendo, medida as proporções, em quadro cênico menor, a situação se repetir em minha Itararé que tanto canto em verso e prosa, promovendo-a, principalmente depois de tantas barbaridades que a cidade vivenciou nesses últimos 20 anos, de peculatos e improbidades, para não dizer de improbidades e formação de máfias e quadrilhas que faliram uma cidade histórica como Itararé que amamos tanto. Ainda sob efeitos de tratamentos de uma pneumonia, entre outros problemas pessoais e familiares, mesmo assim criando, estudando, lendo, escrevendo, fiquei muito triste com o que fizeram com a Prefeita Cristina Ghizzi, certamente a mais honesta chefe do executivo nos últimos 30 anos (não conheço alguém que fale mal da Cristina e que seja melhor do que ela), portanto, bem ao contrário de todos os seus acusadores que não valem um fio de cabelo dela. Julgamento inquisitório, suspeito, amoral? Surpreendeu-me a cassação, que espero que a mesma revertida em transparente instância superior, e vejo isso, depois da primeira vergonha, a batalha de Itararé (revolução de 30), que não houve, e que virou motivo de chacota, depois um governador do psdb que fez um pedágio bem no meio do município, dividindo Itararé, e que ninguém que fosse autoridade com um mínimo de sensibilidade sacou o descaso, a infelicidade, e nem de presto fincou pé contra, até essa cassação espúria, porque os mesmo que tiveram tal açodamento hoje, foram direta ou indiretamente culpados ou coniventes com corruptos administradores anteriores, contra os quais nada fizeram, ou quem sabe lucraram com isso, ou tiveram parentes em cargos de aspones, ou fugiram de processos, para outras plagas, ou mesmo têm ficha suja, desde processos referente a lei Maria da Penha, até exoneração do cargo a bem do serviço publico, um verdadeiro atestado de improbidade, incompetência e afins. Como podem ter sido eleitos, esconderam os podres, inclusive da justiça? Pobres eleitores incautos...

Também, erros pontuais no processo como um todo, desde uma assinatura falsificada, até falta de apuro ético-humanitário, que depois virou uma cassação feroz e ferrenha, vingativa, politico-eleitoreiro de baixo valor, golpe torpe, como acusadores sem moral e insanos passando horas e horas tramando maquiavelicamente a respeito, quando mal sabem da realidade de conquistas nas periferias pobres da cidade, muito menos perderam tamanho tempo igual em prol dos favorecidos que negligenciam ou humilham. Foi um dia da vergonha para Itararé, que a história registrará, o futuro contará, e os acusadores que assim posam de falso-sabidos como difamadores, incompetentes, alguns com processos transitando por diversas acusações, posando de santos sem o serem. E por isso esperamos que 90% dos acusadores sejam cassados nas urnas. Chega dos mesmos. O povo de Itararé tem que dar a resposta nas urnas. Não queremos acusadores que formam grupelhos para ferrar uma mulher muito melhor do que eles. Que homens são, hein? Que mulheres são, hein? Que éticos e cristãos são, hein? Que mãe, que berço, que diploma, que família, que Deus... Triste Itararé. Que vergonha. Pior foi ver tranqueiras, vagabundos, fakes e biscates que difamaram a prefeita nas redes virtuais, dizendo "tiau querida", quando a família inteirinha dos mesmos coiós e manés não tem uma Cristina e todos juntos do clã não valem a Cristina. Perdoa, pai, eles não  sabem o que fazem... Quando voltarem para casa, com o que recebem de vereadores marajás, pouco produtivos quando não ineficientes, insignificantes ou relapsos, pondo o pão em casa, o que dirão aos filhos e familiares do que fizeram? Quando em seus comércios, negócios e empregos, que moral terão para olharem nos olhos de seus amigos, senão levando manchas de seus comparsas de injustiça contra uma mulher honesta que tripudiaram? Mais, quando estiverem perante Deus, e há um Deus! (a justiça divina chega primeiro do que a dos homens), em orações ou pedidos de ajuda, socorro, bençãos, curas, salvação? Ouvirão na consciência pesada, a fala do remorso: “Pesado foste na balança e achado em falta” Maktub. Está escrito! Porque Deus perdoou ladrão, prostituta, curou leprosos, e esses Vereadores que vantagem contarão de um vergonhoso e pontual feito histórico leviano? Alguns até, sabe–se de ouvir dizer na vox Populi que falaram que Cristina foi a melhor prefeita que Itararé teve, e na hora fecharam acordo com insanos. Cristina pegou o cofre arrombado, dividas publicas enormes, santa casa falida, terra arrasada, e numa época de crise abaixou até o próprio salário e de assessores diretos, contrariado vagabundos, cortou pessoas que não se qualificaram como cidadãos honrados, e foi cassada exatamente por não negociar com membros e comparsas daqueles que faliram itararé, e querem voltar jogando sujo ao poder.

Já nas redes sociais vê-se muita gente de alto nível e com belo conceito ético humanitário envergonhada, criticando, porque não cassaram Fadel, Láercio Amado, Cesar Perucio, e cassaram agora Cristina que foi melhor dos que os três juntos e sob pela não pesa nada perto do mal que os anteriores fizeram a Itararé, um até cassado sumariamente em tribunal superior, exatamente porque os marionetes, serviçais e lacaios que o  acobertavam na câmara foram omissos, coniventes, quando não disfarçados ou dissimilados incompetentes e corruptos também. Pior, muito pior, triste e doloroso, saber que uma mulher foi atacada na casa legislativa, ninguém a defendeu, pior, alguns palhaços sem moral riram dela e da situação. Homens? Políticos? Seres humanos? Cristãos? Cidadãos? Já nas redes sociais também, a honesta, integra, digna e honrada prefeita Cristina de clã muito superior a todos que a atacaram e atacam, postou um belíssimo e rigoroso vídeo historial inventariado que refuta as acusações, conta parte por parte do passado, vida pregressa, processos, crimes, erros, abusos, infrações, deformidades de caráter e mesmo vida pessoal, politica e curricular cada um dos acusadores, com a cara e a coragem de ser ela mesma, coisas que até Deus duvida, que não sabíamos, nominando, dando nome aos bois, com cargas de profundidade e ciosa de poder provar em qualquer instância, desmoronando a farsa, o nome de cada um acusador de ocasião que serviu ao que serviu, o modus operandi do processo ferido de erros factuais desde a origem, portanto um viciado processo que não deveria ter prosseguimento, e o mal que fizeram para Itararé depois posarem de santos.

Só por isso deveríamos brigar por uma emergencial força tarefa da PF em Itararé,  fixando local próprio em nossa cidade, verificando profundamente os registros e descasos dos últimos prefeitos, de todos os vereadores, os que já foram cassados nas urnas, os que serão cassados agora nessa nova eleição, e também todas as denuncias que ela com profundidade e com sabedoria de ser ciosa de atos e fatos citou, nominou, pôs o dedo na cara dos infelizes. Não ficará pedra sobre pedra. Alguns que votaram a favor me surpreenderam, fiquei chateado mesmo, mas depois, sabendo da ficha suja deles que a Prefeita escancarou pari passu, passei e ter profunda tristeza de ter um dia acreditado neles. Tudo envolvendo poder, dinheiro, tráfico de influência maldosa, anticristã, e assim esqueceram a moral de uma cidade, do legislativo, da historia de Itararé, de uma casa que chamo de Palácio Vadico e que teve mentes brilhantes, políticos honestos, transparentes. Pobre Itararé. O Presidente da Câmara Munci0pal foi cassado por erro muito maior, ou tudo ficou por isso mesmo, entre “coléguas”?  Que nessas próximas eleições o povo ao receber candidato pançudo, papeador, pingas, camisas de times de futebol, orações, cantadas, santinhos, abraços, falsas promessas, pense no capim do campo de uma carente periferia abandonada que um vereador que envergonha Itararé prometeu grama para seus eleitores terem o que comer, que a Prefeita providenciou, e que depois o asnoia e ignorante sob todos os aspectos ainda contou palha de que foi ele que plantou. Que os eleitores resistam, contrariem; vote em gente nova. Aliás, se eu quisesse poderia citar uns 30 nomes aqui, independente de partido, mas certamente para ser gente limpa, nova; num sonho novo, numa esperança nova, não ser marionete de asseclas do pior que Itararé teve. Chega dos mesmos. Itararé para quem ama Itararé, não para quem lucra com ela, mente e não faz, promete e ludibria, tem ficha suja, ou ataca uma mulher como Cristina Ghizzi. Força e fé, Prefeita Cristina. Até encerrar esse mandado, ao final do ano, você será para mim sempre a prefeita, e a melhor perfeita que Itararé teve pelo menos nos últimos vinte anos. Não esmoreça. Junte provas. Investigue, contrate policial federal aposentado, contrate jurista potente na área criminal, investigue os podres poderes dos bastidores sórdidos, e processe o grupo e particularmente cada um, que, esperamos, na sua maioria não sejam reeleitos, para a sorte e o bem de Itararé que amamos tanto, e defendemos a todo custo; pela valoração da transparência e da verdade, custe o que custar, doa o que doer.

A história registrará o Dia da Vergonha de Itararé, e todos os que cassaram a Prefeita estão arrolados nessa infeliz página de nossa história.

Silas Corrêa Leite – Autorizo a Publicação -  - E-mail: poesilas@terra.com.br

PS: Cassaram Uma Prefeita Mais Honesta do Que Eles... Vejam o vídeo e tirem suas próprias conclusões. Dia de vergonha para a história de Itararé.

https://www.youtube.com/watch?v=b-SXxOWhRpE&feature=youtu.be